Relato de grande valia para o voo livre, tanto para novos quanto para antigos pilotos.
REFLITAM.
Texto extraído do Facebook.
Esta publicação esta sujeita a remoção caso solicitada pelo autor.
""Tazz No AR
Suposições acidente Jaraguá
PessoAR
Semana nebuloso para o voo livre, informações de 4 acidentes
graves....inclusive com morte.... fora o que não ficamos sabendo, lembremos também dos incidentes/acidentes das semanas anteriores..**..voo livre na mídia (infelizmente algumas negativas para variar)... pouso em show de rock.... etc.... etc
Vovó escreveu
"Infelizmente é o preço que já sabíamos que ia custar.
Você se lembra qdo a gente chegava em qquer rampa
do Brasil e todos conheciam todos? Pois agora Vc ou eu
qdo chegamos no próprio sítio de voo de costume, há
pelo menos Um Piloto que a gente não tem idéia de
quem seja ou como foi sua formação. Pode conferir!
É assim mesmo. Não tô querendo com isso dizer que
isto não deveria acontecer. É lógico que sería inevitável
pois nós mesmos - os "dinos" - são os responsáveis pelo
crescimento do voo de parapente. Não fôssemos Nós,
poucos saberiam da existência do esporte. Porém o que
me deixa chateado é que mais da metade dos novos Pilotos
(prá mim Piloto com menos de TRÊS temporadas é novo
Piloto), tem uma formação absolutamente míope do esporte.
Não enxerga um palmo da verdadeira essência do Voo Livre.
Só quer saber de qtos KM's fez prá alimentar seu XC-Brasil e
seu ego idiota. Trocam a essência pela aparência.
E no meio disso tudo, perdemos vidas e famílias são destroçadas.
A banalização da morte e do acidente travestido de "incidente&quo**t;
corre solta. ..Preço caro... vovó"
Infelizmente no domingo dia 15 passado, em Jaraguá-GO, um piloto amigo meu (Bessa) sofreu um acidente e veio a óbito.
Vejam as notícias iniciais em
http://www.jaraguanoticia.com/piloto-de-parapente-sofre-queda-e-morre-causa-da-morte-e-desconhecida.html
http://www.jaraguaemfoco.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=904:piloto-de-parapente-foi-a-obito-apos-pane-na-vela&catid=3:sobre-policia&Itemid=4
Aqui vai o relato do Sandrinho que voava com ele no dia:
"Vem de lá amigos voadores, como muitos já sabem o nosso amigo Bessa não mais se encontra entre nós. Hoje aproximadamente 13:00 hs, em um pouso num pasto próximo a Jesúpolis, a mais ou menos uns 18 km, de Jaraguá ele sofreu um acidente fatal. Estava a uns 5 km do acontecido, e cheguei em 15 min, mais o amigo já estava sem vida. A causa do acidente ainda ñ posso dizer pois não vi, mais quando ele estava a uns 50 mts do chão, falei com ele e depois fui ajeitar o meu equipo"
Bem fui informado que após o relatado Sandrinho escutou um agricultor
entrar na frequência através do radio do Bessa solicitando socorro e
informou o acidente e solicitou socorro ao Bessa.
Verificando no XCBrasil, o Bessa voava em uma Ellus3 em 2012 e neste
ano(2013) registrou quatro voos com a Axis Vega IV, dois pregos e dois
cross.
Nota sobre a Vega 3 (*grifos em destaque meus*):
O Vega III é um parapente de desempenho intermediário (PT-C, correspondente a DHV2 ou Performance AFNOR) sendo destinado a pilotos qualificados.
Projetado idealmente para pilotos de cross-country, *adequado para pilotos
experiente que voam regularmente* e que irão desfrutar de um parapente com ótimo desempenho e boas características de segurança.
http://www.axispara.cz/certification/vega3/Vega3-L-EN-Report.pdf
*Apesar das menções do relatório da homologação serem muito boas, uma
classificação "C" é justamente na assimétrica.*
Uma colega que esteve no local do acidente, participou acompanhando a
perícia da polícia civil e resgate do corpo reportou:
"observando onde ele estava caído vi uns 30 urubus em cima, foi bem em cima de uma térmica"
"a vela dele era nova e muito arisca, ate a esposa dele comentou que ele
estava falando isso"
Outros amigos que estiveram no local (moradores de Jaraguá) me passaram através de telefone mais dados e informações.
Após analisar todos os informes, descrições sobre o local, posição do corpo
e "prévia" do laudo do IML (causa mortis traumatismo craniano com possível deslocamento do ombro, inicialmente fui informado que os bombeiros ventilaram a possibilidade do pescoço estar quebrado, e uma enfermeira levantou a possibilidade de ataque cardíaco).
Chega-se a conclusão de que ele *possivelmente* bateu girando com a parte superior do corpo, após forte assimétrica sem contenção do giro, entrando de frente para o chão, talvez até em espiral nível 3.
(*...lembrando essas conclusões são meras suposições minhas...
necessariamente não traduzem a realidade dos fatos*).
A causa mais provável do acidente foi uma térmica desprendida (talvez pelo
próprio piloto), forte turbulência ou até mesmo um dust, na hora do
pouso,aliado a baixa altitude e falta de habilidade do piloto (devido pouca
de frequência de voo e pouca intimidade com a vela nova) que não
possibilitou a correção a tempo.
Eles voavam no período do dia e na época do ano com maior atividade térmica (só quem já voou no cerrado sabe o que estou falando).
Mas somente após o laudo oficial do IML saberemos a verdadeira causa da
morte, e mesmo assim não podemos ter certeza do que aconteceu, pois o fato não foi filmado, e presenciado apenas por uma pessoa leiga que não tem condições de prestar informações precisas. Só poderemos então ter
suposições *(novamente friso... tudo acima são suposições minhas e podem não ser expressão da verdade, podendo ter acontecido fatos completamente adversos dos aqui levantados tratando-se apenas de um exercício mental)*.
Bem, que os Anjos acompanhem esse nosso amigo em seu "grande voo"!
*Mas lanço um alerta.*
Nosso esporte é uma atividade de risco.
Procuremos minimizar as variáveis incontroláveis, para termos o mínimo
possível de incidentes, e agirmos sempre de modo que os incidentes possam ser sanados e não se transformem em acidentes.
*Não é de agora que vejo pilotos esquecendo da máxima do SIVUCA:*
*Trinômio Perfeito... PILOTO - CONDIÇÃO - EQUIPAMENTO*
Muitos pilotos:
Avaliam erradamente (ou pior não sabem avaliar) as condições de
voo/equipamento que tem habilidade para voar!
Galgam/ultrapassam categorias de segurança das velas sem possuir... tempo, experiencia e maturidade de voo suficiente para tal opção.
Voam buscando desempenho - "sofrem" durante o voo pois esquecem de voar apenas pelo *prazer de voar*... sem precisar provar nada para os outros (como disse o vovó "trocam a essência pela aparência").
Uma vela A,B, C ou D terá sempre reações conforme a sua certificação.
Uma vela Y, no momento de um incidente se comportará como uma Y, não como uma vela X.
Não existe essa conversa que a vela é mansa, é bem comportada, tem boas notas, fica sempre na mão... se ela tem uma classificação de segurança emitida por um órgão isente (que não vende velas, apenas certifica), qual o motivo que temos para cair na conversa de vendedores inescrupulosos (*que não são a minoria*) e voadores ditos "audazes", que dizem... tal vela é "uma mãe" (por acaso ele é piloto de provas certificado?)... "pode comprar que seu voo vai melhorar! a vela tem performace mas é segura"!
Toda vela enquanto está armada na sua cabeça, toda inflada e em condições normais de voo é mansa, *o bicho pega é na hora das panes*.
Segundo a lei de Murph essa pane vai acontecer justamente no tipo de
manobra em que a vela tomou a pior nota (talvez tenha sido o caso de nosso amigo Bessa... *novamente friso - tudo relatado é mera suposição*). Aí somente as variáveis - habilidade do piloto e tipo de reação trarão o
resultado (benéfico ou adverso).
Muitos pilotos acham que podem melhorar seu voo através de velas mais
"ariscas", mas não se esqueçam:
*Performace e Segurança brincam em lados opostos de uma gangorra, para uma subir a outra necessariamente terá de descer*.
*Pensem nos riscos e variáveis que vocês acham aceitáveis na hora de trocar de vela (na hora em que for voar).*
A – escola/alunos,
B – saída de escola/alunos, voadores com pouco frequência de voo, voadores mais conservadores (para os mais afoitos hoje temos as B-hot que conforme orientação já se dirigem a um publico mais experiente/habilidoso).
C – sem tendência a recuperar-se facilmente/espontaneamente, destinada a pilotos experiente (na minha opinião - analisar se vale a pena correr
riscos?).
D – exige piloto *muito* experiente e com capacidade para tal (não basta
apenas ter vontade - ... apenas para os TOP Pilots).
Obs: Tenho observado inclusive que muitos pilotos não utilizam ou conhecem a categorização por letras, muitos utilizam a já ultrapassada classificação por números (o que não mais acorre com as velas de projetos avaliados mais novos).
*Desculpem o longo texto, mas espero ter provocar em todos uma reflexão
sobre a sua segurança.*
*Bons voos*
*
Alexandre Lustosa
** **
(
**TAZZ**
)
*
*Instrutor ABP 2085*
*"A ABP somos todos nós!"*
*
*
19-981338825
*tazznoar@gmail.com*
www.facebook.com/tazznoar
*www.tazznoar.com.br*
*
*
*Revendedor:*
*Skywalk - SOL Paragliders*
*Flymaster - **Tirante A*
*Wood Valley **- **Icaro *
"Ao decidir decolar você essencialmente está dizendo -
Eu sou capaz de analisar e compreender as condições
de voo neste momento, e sei que elas estão dentro do
meu nível de habilidade, então eu voluntariamente
decido decolar pois tenho certeza que
me divertirei durante esse voo." Adrian Thomas"""
PessoAR
Semana nebuloso para o voo livre, informações de 4 acidentes
graves....inclusive com morte.... fora o que não ficamos sabendo, lembremos também dos incidentes/acidentes das semanas anteriores..**..voo livre na mídia (infelizmente algumas negativas para variar)... pouso em show de rock.... etc.... etc
Vovó escreveu
"Infelizmente é o preço que já sabíamos que ia custar.
Você se lembra qdo a gente chegava em qquer rampa
do Brasil e todos conheciam todos? Pois agora Vc ou eu
qdo chegamos no próprio sítio de voo de costume, há
pelo menos Um Piloto que a gente não tem idéia de
quem seja ou como foi sua formação. Pode conferir!
É assim mesmo. Não tô querendo com isso dizer que
isto não deveria acontecer. É lógico que sería inevitável
pois nós mesmos - os "dinos" - são os responsáveis pelo
crescimento do voo de parapente. Não fôssemos Nós,
poucos saberiam da existência do esporte. Porém o que
me deixa chateado é que mais da metade dos novos Pilotos
(prá mim Piloto com menos de TRÊS temporadas é novo
Piloto), tem uma formação absolutamente míope do esporte.
Não enxerga um palmo da verdadeira essência do Voo Livre.
Só quer saber de qtos KM's fez prá alimentar seu XC-Brasil e
seu ego idiota. Trocam a essência pela aparência.
E no meio disso tudo, perdemos vidas e famílias são destroçadas.
A banalização da morte e do acidente travestido de "incidente&quo**t;
corre solta. ..Preço caro... vovó"
Infelizmente no domingo dia 15 passado, em Jaraguá-GO, um piloto amigo meu (Bessa) sofreu um acidente e veio a óbito.
Vejam as notícias iniciais em
http://www.jaraguanoticia.com/piloto-de-parapente-sofre-queda-e-morre-causa-da-morte-e-desconhecida.html
http://www.jaraguaemfoco.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=904:piloto-de-parapente-foi-a-obito-apos-pane-na-vela&catid=3:sobre-policia&Itemid=4
Aqui vai o relato do Sandrinho que voava com ele no dia:
"Vem de lá amigos voadores, como muitos já sabem o nosso amigo Bessa não mais se encontra entre nós. Hoje aproximadamente 13:00 hs, em um pouso num pasto próximo a Jesúpolis, a mais ou menos uns 18 km, de Jaraguá ele sofreu um acidente fatal. Estava a uns 5 km do acontecido, e cheguei em 15 min, mais o amigo já estava sem vida. A causa do acidente ainda ñ posso dizer pois não vi, mais quando ele estava a uns 50 mts do chão, falei com ele e depois fui ajeitar o meu equipo"
Bem fui informado que após o relatado Sandrinho escutou um agricultor
entrar na frequência através do radio do Bessa solicitando socorro e
informou o acidente e solicitou socorro ao Bessa.
Verificando no XCBrasil, o Bessa voava em uma Ellus3 em 2012 e neste
ano(2013) registrou quatro voos com a Axis Vega IV, dois pregos e dois
cross.
Nota sobre a Vega 3 (*grifos em destaque meus*):
O Vega III é um parapente de desempenho intermediário (PT-C, correspondente a DHV2 ou Performance AFNOR) sendo destinado a pilotos qualificados.
Projetado idealmente para pilotos de cross-country, *adequado para pilotos
experiente que voam regularmente* e que irão desfrutar de um parapente com ótimo desempenho e boas características de segurança.
http://www.axispara.cz/certification/vega3/Vega3-L-EN-Report.pdf
*Apesar das menções do relatório da homologação serem muito boas, uma
classificação "C" é justamente na assimétrica.*
Uma colega que esteve no local do acidente, participou acompanhando a
perícia da polícia civil e resgate do corpo reportou:
"observando onde ele estava caído vi uns 30 urubus em cima, foi bem em cima de uma térmica"
"a vela dele era nova e muito arisca, ate a esposa dele comentou que ele
estava falando isso"
Outros amigos que estiveram no local (moradores de Jaraguá) me passaram através de telefone mais dados e informações.
Após analisar todos os informes, descrições sobre o local, posição do corpo
e "prévia" do laudo do IML (causa mortis traumatismo craniano com possível deslocamento do ombro, inicialmente fui informado que os bombeiros ventilaram a possibilidade do pescoço estar quebrado, e uma enfermeira levantou a possibilidade de ataque cardíaco).
Chega-se a conclusão de que ele *possivelmente* bateu girando com a parte superior do corpo, após forte assimétrica sem contenção do giro, entrando de frente para o chão, talvez até em espiral nível 3.
(*...lembrando essas conclusões são meras suposições minhas...
necessariamente não traduzem a realidade dos fatos*).
A causa mais provável do acidente foi uma térmica desprendida (talvez pelo
próprio piloto), forte turbulência ou até mesmo um dust, na hora do
pouso,aliado a baixa altitude e falta de habilidade do piloto (devido pouca
de frequência de voo e pouca intimidade com a vela nova) que não
possibilitou a correção a tempo.
Eles voavam no período do dia e na época do ano com maior atividade térmica (só quem já voou no cerrado sabe o que estou falando).
Mas somente após o laudo oficial do IML saberemos a verdadeira causa da
morte, e mesmo assim não podemos ter certeza do que aconteceu, pois o fato não foi filmado, e presenciado apenas por uma pessoa leiga que não tem condições de prestar informações precisas. Só poderemos então ter
suposições *(novamente friso... tudo acima são suposições minhas e podem não ser expressão da verdade, podendo ter acontecido fatos completamente adversos dos aqui levantados tratando-se apenas de um exercício mental)*.
Bem, que os Anjos acompanhem esse nosso amigo em seu "grande voo"!
*Mas lanço um alerta.*
Nosso esporte é uma atividade de risco.
Procuremos minimizar as variáveis incontroláveis, para termos o mínimo
possível de incidentes, e agirmos sempre de modo que os incidentes possam ser sanados e não se transformem em acidentes.
*Não é de agora que vejo pilotos esquecendo da máxima do SIVUCA:*
*Trinômio Perfeito... PILOTO - CONDIÇÃO - EQUIPAMENTO*
Muitos pilotos:
Avaliam erradamente (ou pior não sabem avaliar) as condições de
voo/equipamento que tem habilidade para voar!
Galgam/ultrapassam categorias de segurança das velas sem possuir... tempo, experiencia e maturidade de voo suficiente para tal opção.
Voam buscando desempenho - "sofrem" durante o voo pois esquecem de voar apenas pelo *prazer de voar*... sem precisar provar nada para os outros (como disse o vovó "trocam a essência pela aparência").
Uma vela A,B, C ou D terá sempre reações conforme a sua certificação.
Uma vela Y, no momento de um incidente se comportará como uma Y, não como uma vela X.
Não existe essa conversa que a vela é mansa, é bem comportada, tem boas notas, fica sempre na mão... se ela tem uma classificação de segurança emitida por um órgão isente (que não vende velas, apenas certifica), qual o motivo que temos para cair na conversa de vendedores inescrupulosos (*que não são a minoria*) e voadores ditos "audazes", que dizem... tal vela é "uma mãe" (por acaso ele é piloto de provas certificado?)... "pode comprar que seu voo vai melhorar! a vela tem performace mas é segura"!
Toda vela enquanto está armada na sua cabeça, toda inflada e em condições normais de voo é mansa, *o bicho pega é na hora das panes*.
Segundo a lei de Murph essa pane vai acontecer justamente no tipo de
manobra em que a vela tomou a pior nota (talvez tenha sido o caso de nosso amigo Bessa... *novamente friso - tudo relatado é mera suposição*). Aí somente as variáveis - habilidade do piloto e tipo de reação trarão o
resultado (benéfico ou adverso).
Muitos pilotos acham que podem melhorar seu voo através de velas mais
"ariscas", mas não se esqueçam:
*Performace e Segurança brincam em lados opostos de uma gangorra, para uma subir a outra necessariamente terá de descer*.
*Pensem nos riscos e variáveis que vocês acham aceitáveis na hora de trocar de vela (na hora em que for voar).*
A – escola/alunos,
B – saída de escola/alunos, voadores com pouco frequência de voo, voadores mais conservadores (para os mais afoitos hoje temos as B-hot que conforme orientação já se dirigem a um publico mais experiente/habilidoso).
C – sem tendência a recuperar-se facilmente/espontaneamente, destinada a pilotos experiente (na minha opinião - analisar se vale a pena correr
riscos?).
D – exige piloto *muito* experiente e com capacidade para tal (não basta
apenas ter vontade - ... apenas para os TOP Pilots).
Obs: Tenho observado inclusive que muitos pilotos não utilizam ou conhecem a categorização por letras, muitos utilizam a já ultrapassada classificação por números (o que não mais acorre com as velas de projetos avaliados mais novos).
*Desculpem o longo texto, mas espero ter provocar em todos uma reflexão
sobre a sua segurança.*
*Bons voos*
*
Alexandre Lustosa
** **
(
**TAZZ**
)
*
*Instrutor ABP 2085*
*"A ABP somos todos nós!"*
*
*
19-981338825
*tazznoar@gmail.com*
www.facebook.com/tazznoar
*www.tazznoar.com.br*
*
*
*Revendedor:*
*Skywalk - SOL Paragliders*
*Flymaster - **Tirante A*
*Wood Valley **- **Icaro *
"Ao decidir decolar você essencialmente está dizendo -
Eu sou capaz de analisar e compreender as condições
de voo neste momento, e sei que elas estão dentro do
meu nível de habilidade, então eu voluntariamente
decido decolar pois tenho certeza que
me divertirei durante esse voo." Adrian Thomas"""
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